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2 de ago. de 2013

União de Blogueiros Evangélicos: Point Rhema: Aborto aprovado no Brasil!

União de Blogueiros Evangélicos: Point Rhema: Aborto aprovado no Brasil!: Tudo que o governo Dilma Roussef negou em sua campanha eleitoral, mormente do anunciado modo liberal de ser, quanto a manutenção dos pri...

Organizando a rotina da alfabetização - Trabalhamos em reunião de módulo II

  junho de 2011


Organizar a rotina da alfabetização


Antes de receber a turma de alfabetização, o professor deve planejar que atividades vão proporcionar o contato sistemático e significativo com práticas de leitura e de escrita



Aos 5 ou 6 anos de idade, as crianças percebem mais claramente que existem outras formas de representar o mundo sem ser por meio de desenhos cheios de traços e cor. Descobrem, enfim, a presença e a importância da escrita, que permite a todos comunicar ideias e opiniões por meio, por exemplo, de cartas, bilhetes, notícias e poemas. Mas, para que cada um dos pequenos dê esse grande salto no aprendizado, é preciso que a atuação do professor no Ensino Fundamental de nove anos esteja ajustada a esse propósito. 

O passo inicial é definir com antecedência as atividades que vão fazer do ano letivo um encadeamento de descobertas, cada uma delas mais desafiante que a outra. "O educador precisa ter uma visão geral do trabalho para prever em que ritmo as propostas de leitura e escrita vão se aprofundar ao longo do período", explica a professora argentina Mirta Torres, especialista em didática da leitura e da escrita.

Segundo Mirta, nesse planejamento é importante considerar que cada criança já está em processo de alfabetização. "Antes de irem para a escola, os pequenos tiveram contato com práticas de leitura e de escrita, com maior ou menor grau de espontaneidade, ao escutar os pais lerem histórias, ao folhearem livros ou ao verem adultos e outras crianças escreverem", pontua. O que muda é que na escola esse processo passa a ser intencional e sistemático, ganhando sentido e contando com a participação ativa de cada estudante.

Para chegar ao detalhamento da rotina semanal de uma classe de 1º ano, o educador precisa ter clareza de que itens devem ser combinados e com que regularidade devem ser praticados para permitir às crianças entender em que situações se lê e se escreve, para que se lê e se escreve e quem lê e escreve. "E não é necessário ter sempre novidades programadas. A continuidade dá segurança aos alunos e, associada à diversidade de assuntos, amplia o repertório deles", explica Debora Samori, pedagoga e formadora de professores do Centro de Educação e Documentação para Ação Comunitária (Cedac). Um planejamento acertado contempla três tipos de atividade. 

1. Atividades permanentes 

São essenciais para o processo de alfabetização. Por isso, devem ser praticadas diariamente ou com periodicidade definida e em horário destinado exclusivamente a elas. Incluem: 

1. A leitura pelo professor, feita diariamente, em voz alta, caprichando na entonação para aumentar o interesse e tomando cuidado para variar os gêneros durante o ano: contos, cartas, notícias, poemas etc. 

2. A leitura pelos alunos, feita em dias alternados com atividades de escrita, sempre tendo como objeto textos que eles conheçam de cor, como cantigas, parlendas, trava-línguas, textos informativos etc. 

3. A escrita pelas crianças, feita em dias alternados com atividades de leitura, tendo como objeto a produção de listas de nomes de colegas, de frutas, de brinquedos etc., que podem ser escritas pelos estudantes com lápis e papel ou com letras móveis. 

4. A produção de texto oral com destino escrito, feita em dias alternados com atividades de leitura, quando os alunos criam oralmente um texto e o ditam para o professor, trabalhando o comportamento escritor. 

2. Sequências de atividades 

São organizadas para atingir diversos objetivos didáticos relacionados ao ensino e à aprendizagem da leitura e da escrita. Necessariamente apresentam um nível progressivo de desafios. A duração varia de acordo com o conteúdo eleito. Pode levar dois meses ou chegar a quatro, sendo praticada duas ou três vezes por semana. Visam levar as crianças a construir comportamentos leitores associados a propósitos como ler para aprender, ler para comparar diferentes versões de uma mesma obra e ler para conhecer diversas obras de um mesmo gênero. Em um bimestre, pode ter como objetivo trabalhar a leitura de contos de autores variados. Em outro, pode eleger a leitura de seções de jornal para que a turma se habitue a outro tipo de texto. 


3. Projetos didáticos 

São formas de organização dos conteúdos escolares que contribuem para a aprendizagem da leitura e da escrita ao articular objetivos didáticos e objetivos comunicativos. A sequência de ações de um projeto culmina na elaboração de um produto final (um livro de receitas saudáveis para as merendeiras da escola, uma gravação em CD ou vídeos com a leitura de poesias para alunos, de  um jornal de bairro a ser distribuído para a comunidade etc.). Pode durar todo um semestre e ter ou não conexão com o projeto didático proposto para o segundo semestre. No primeiro, por exemplo, os alunos ouvem a leitura de poesias e decidem quais farão parte de um livro escrito pelo professor (que atua como escriba) e ilustrado por eles. A destinação da obra deve ficar clara. Pode ser o acervo de livros da professora, a biblioteca da escola, a família das crianças ou colegas de outra turma. No segundo semestre, uma proposta poderia ser a leitura pelos alunos de poesias que sabem de memória para depois serem declamadas em público em um sarau organizado por eles, reunindo os pais, os estudantes e a comunidade.

Avaliar sempre

Com base nas atividades essenciais e a frequência com que devem ser realizadas, o professor pode fazer uma programação detalhada do que vai trabalhar durante o ano (veja um exemplo no quadro abaixo). Após essa distribuição, é possível fazer agendas de 15 ou até 30 dias de aulas, dia após dia, de segunda a sexta-feira. Essa é uma etapa de grande importância no planejamento. Nela, os projetos didáticos e as sequências de atividades também são elaborados em detalhes, definindo-se justificativas, tempos de duração, materiais necessários, aprendizagens desejáveis e desenvolvimento passo a passo. 

Colocar tudo no papel faz pensar na forma de realização das atividades, além de antecipar a necessidade de separação ou de compra de materiais: que livros devo ter à mão para ler aos alunos? Quais voltarei a ler ao longo do ano? Quais devo ter em maior quantidade para permitir que todos acompanhem a leitura? Como escreveremos a lista de nomes dos alunos? Como eles vão se apresentar à turma? 

Outro cuidado importante é, logo nas primeiras atividades, identificar que habilidades, conhecimentos e dificuldades cada aluno traz de suas experiências de vida, seja em casa, seja na escola. "Esse é o momento de observar, tomar nota e refletir sobre a atuação de cada um em tarefas coletivas, em atividades realizadas em duplas ou trios e em momentos de trabalhos individuais, o que permitirá acompanhar a evolução dela no ano", orienta a pedagoga Debora Samori. 

A classe pode ter crianças em diferentes níveis de conhecimento em relação à escrita. O professor não deve encarar isso como um problema. Cada aluno é importante e traz características que devem ser identificadas e aproveitadas. A orientação é ajustar o foco, pensar nas possibilidades de interação e troca e seguir em frente com o trabalho. 

Há uma infinidade de descobertas a serem feitas por seus futuros leitores e escritores, e eles vão precisar de muitos desafios para dizer o que pensam e compreender o que leem.


Fonte: Nova Escola

JOGRAL: A MAIS SUBLIME LIÇÃO

Homenagem ao Dia dos Pais


JOGRAL: A MAIS SUBLIME LIÇÃO


1ª Criança: A glória dos filhos são os pais e os filhos a herança do Senhor.

TODOS: Neste dia, agradecemos a Deus, pelos pais, pelos filhos, pelo amor.

2ª Criança: Guarda o mandamento do teu pai é o conselho do grande Salomão, que acrescenta com sabedoria:

3ª Criança: O filho sábio do pai ouve a instrução.

4ª Criança: O senhor disciplina a quem ama como o pai ao filho a quem quer bem.

5ª Criança: Corrigindo-o com entendimento, visando a glória de uma vida além.

6ª Criança: Como um pai se compadece do seu filho também o nosso Deus assim o faz: se compadece daqueles que O temem.

TODOS: Dando-nos bênçãos de perdão e paz!

7ª Criança: O pai justo se alegrará; seu coração se enche de alegria.

8ª Criança: Pois o seu filho teme ao Senhor, que é o princípio da sabedoria.

9ª Criança: Vós, filhos, obedeceis a vossos pais no Senhor.

10ª Criança: Não provoqueis, ó pais, os vossos filhos. Cria eles nos caminhos do Senhor.

TODOS: E crescendo não se desviarão pra honra e glória do seu Criador.

A atuação do professor de Educação Infantil - MEC- REFERÊNCIAS CURRICULARES PARA EDUCAÇÃO INFANTIL - É hora de divertir com a criançada! - A criança de 6 anos - REGISTRO E DOCUMENTAÇÃO PEDAGÓGICA

AGO
01


0

Avaliação, registro e documentação Pedagógica


O resumo abaixo é referente aos Referenciais Curriculares para a Educação Infantil, a publicação na íntegra, se encontra no site do MEC. Esta síntese não substitui a leitura reflexiva e aprofundada sobre avaliação pedagógica, que o professor deve fazer antes de decidir pelo seu método de avaliação.

Movimento
É continua e um instrumento para reorganização dos 
objetos, conteúdos, procedimentos, atividades e como
 forma de acompanhar e conhecer cada criança. 
Documentar os aspectos referentes a expressividade do
 movimento e sua dimensão instrumental. É preciso 
atualizar com as mudanças.
De 0 a 3 anos: uso de gestos e ritmos corporais para
 expressar, deslocamento no espaço sem ajuda.
Musica
Deve ser trabalhada em contexto lúdico. Procurar 
oferecer sons e instrumentos com qualidade sonora. 
Contar e ouvir musica é uma atividade permanente.
 Para avaliar podem observar aspectos referentes ao 
desenvolvimento vocal, rítmico e motor.- 
capacidade de imitação, criação e memorização.
Artes Visuais
As produções devem ser expostas e valorizadas. 
As construções podem virar utensílios, objetos,
 instrumentos, quadros. Podem ser enviados para casa,
 podem ficar expostos fora da escola ou apenas 
documentados e arquivados. Deve explicitar as etapas 
e conquistas do processo criativo da criança. 
0 a 3 anos: exploração de diferentes materiais e a
 exposição por meio deles.
De 4 a 6: Que se utilizem das formas de expressão para
 representar, expressar-se e comunicar-se.
Linguagem oral e escrita
Observar a evolução das crianças. 
De 0 a 3 anos: utilização da oralidade para expressar e explorar.
De 4 a 6: Participar de conversas, dialogar. Manusear 
materiais escritos. Interesse por ler e ouvir histórias, escrever
 seu nome. Solicitar a leitura se comentam sobre o que 
escutam.
Natureza e sociedade
0 a 3 anos: Participar de atividades que envolvam a exploração do 
ambiente imediato e a manipulação de objetos;
4 a 6 anos: Conhecer e valorizar as manifestações culturais da
 sua comunidade e manifestar suas opiniões, hipóteses e ideias.
Matemática
0 a 3anos: o contato com os números e a exploração 
do espaço. Para isso, é preciso que as crianças 
participem de situações nas quais sejam utilizadas a 
contagem oral, referências espaciais e temporais. 
Também é preciso que se criem condições para que as 
crianças engatinhem, arrastem-se, pulem etc., de forma 
a explorarem o máximo seus espaços.
4 A 6 ANOS: esperar que as crianças utilizem 
conhecimentos da contagem oral, registrem 
quantidades de forma convencional ou não 
convencional e comuniquem posições relativas à 
localização de pessoas e objetos.

REGISTRO E DOCUMENTAÇÃO PEDAGÓGICA
É hora de divertir com a criançada!








A atuação do professor de Educação Infantil

     

     O professor que atua na educação infantil deve ter uma preocupação específica de como lidar com as crianças no dia-a-dia e em situações especiais. Ao se tratar de alunos iniciantes no convívio escolar surgem situações diferentes e inesperadas em relação às demais fases escolares.
     A criança tem um jeito próprio de encarar as novas etapas que vão surgindo em sua vida. Muitas vezes pais e educadores encaram esses acontecimentos com maior dificuldade que a própria criança que está passando por determinada vivência. 
     O ideal é que o professor tenha algumas atitudes, estratégias e comportamentos que favoreçam uma melhor aceitação e desenvolvimento dessa criança no ambiente escolar e até mesmo no seu dia-a-dia, podendo, inclusive, colocar em prática certos conhecimentos adquiridos, porém de forma meio que inconsciente.



     Buscando compreender melhor o mundo infantil e a aceitação da criança nessa nova experiência sugere-se algumas dicas de como proceder no mundo infantil: 

• Buscar organizar o espaço infantil de forma que o ambiente proporcione harmonia nos aspectos psicológicos e biológicos da criança;


• No período em que a criança estiver no Jardim de Infância, passar a sensação de um mundo mais lúdico no qual a criança, apesar de estar passando por um processo de educação e aprendizagem, não se sinta educada formalmente.
• Criar hábitos de correção com suavidade e fineza.
• Ao propor atividades para as crianças, conduza-as da melhor maneira possível, de forma que essas venham lembrar-se do momento com saudade.
• Preparar o momento da leitura com maior carinho possível, visto que se trata de um momento mágico para a criança, bem como estimula o crescimento do vocabulário preparando-a para a alfabetização.
• Observar bem os seus alunos, podendo detectar o que pode melhorar ou até mesmo o que deve ser eliminado.
• Ter consciência que punições devem ocorrer para corrigir maus hábitos, porém busque a melhor forma de realizar, fazendo com que a criança tenha consciência do erro. 
Ressalta-se que o bom professor aprende junto com seus alunos, antes mesmo de propor a educá-los.



Por Elen Campos Caiado
Graduada em Fonoaudiologia e Pedagogia




A criança de 6 anos


A atividade nessa fase é constante; a criança tem maior controle da musculatura fina; tem consciência das mãos como instrumento.
Equilibra conscientemente o corpo no espaço; tem melhor desenvolvimento motor e melhor acuidade visual e auditiva.
Gosta de jogos agitados; procura suplantar com suas atividades a própria possibilidade motora: salta o mais alto que pode, quer correr mais que todos, constrói torres mais alta que ela. Pode fazer pular uma bola e pegá-la com facilidade. Experimenta usar ferramentas ou costurar com pontos largos.
É muito ativa, o ritmo está bem desenvolvido. Começa a ganhar força. Impõe-se tarefas mais precisa à medida que o meio lhe restringe a liberdade de movimentos.
Há grande expansão do desenvolvimento intelectual; certo nível de maturidade é atingido e ela adquire conhecimentos variados.
A linguagem está completa. As necessidades sociais e culturais são incorporadas ao pensamento, contribuindo para estruturá-lo. Com o apoio da linguagem, as classes lógicas se constituem gradualmente; os conceitos ganham em generalidade e precisão, baseados em experiências tanto verbais quanto concretas, motivados pela intensa curiosidade e necessidade de comunicação.
A partir do sexto ano, a sociedade impõe à criança novas formas de contato social, novos conhecimentos e novos modelos de comportamento. Ela consegue adaptar-se a grupos cada vez maiores; é muito sociável. Faz questão de não destoar do resto do grupo.
É sensível ao estado emocional de outras pessoas, principalmente ao dos pais.
Não trata bem os irmãos menores sem a supervisão da mãe ou do pai; nem os colegas, sem a do professor. Precisa de normas para dirigir sua conduta.
Gosta de brincar em grupo, porém tem ciúmes dos amigos.
Fica feliz ao ser elogiada. É muito mais fácil conseguir dela um comportamento adequado através do estímulo do que pela censura.


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